40% mais desempenho no Notebook: processador 6ª geração Skylake
Começaram a surgir as primeiras informações da futura geração de processadores da Intel que devem chegar somente em 2017.
As CUPs com o codinome de Skylake (que alguns estão chamando de 6ª Geração CORE), podem mudar de nome até lá e iniciar uma nova nomenclatura de família será a nova arquitetura com o processo de fabricação de 10 nanômetros (nm), que é 4nm menor que atual 5ª geração.
Skylake: Processador com melhor desempenho no Notebook
A novidades vem por conta do vazamento de alguns slides internos da empresa, divulgando algumas especificações e apostas dessa nova arquitetura de processadores. Este material possivelmente serviria para apresentar a família Skylake para parceiros comerciais e representantes do varejo, surpreendem por causa das promessas. Se as informações estiverem corretas, a Intel espera entregar:
- uma melhoria de até 30% na autonomia da bateria em notebooks
- aumento de performance em mais de 40% em aplicativos e jogos, além de avanços em todas as séries de processadores.
Exemplos de avanço
Se um notebook ou ultrabook com um processador Broadwell (5ª Geração), por exemplo, era capaz de chegar a uma autonomia de até 8,5 horas, a nova arquitetura vai permitir que esse potencial seja ampliado para até 11,3 horas de bateria. O mesmo vale para o poder de processamento, que nos testes internos chegaram a um aumento de 41% com o mesmo hardware e menos consumo de energia, outra boa notícia para os fanáticos por eficiência.
Com uma arquitetura integrada, a Intel também diz ter obtido resultados semelhantes quando a linha foi utilizada em tablets. A empresa afirma ter conseguido trabalhar em arquiteturas conversíveis, sem que as necessidades do mundo mobile interferissem nas necessidades de alta performance necessária em muitos PCs. Para jogos, por exemplo, a melhora foi de 50% no processamento.
Renovação Geral na linha
Parece que desta vez a Intel está apostando em uma grande renovação nos projetos ao invés de trabalhar apenas em melhorias no que já existe. O foco também parece estar mudando para maior atenção aos dispositivos com telas touchscreen e transmissão de vídeos em alta definição que utilizam outras séries de CPU. Aceleradores gráficos e codecs integrados ao processador devem dar suporte à reprodução e edição de vídeo, além da gravação e captura de imagens tridimensionais. Isso significa processadores com poderes além dos que vemos hoje.
Ainda é cedo para maiores especulações, mas é certo que teremos grandes renovações e mais novidades nos próximos meses, fique de olho nas notícias a respeito!
Fontes: CanalTech, fanlesstech, BGR e Tecmundo